REAJUSTE DE 52%

O custo da bandeira vermelha 2, o mais alto do sistema, aumenta de R$ 6,24 para R$ 9,49 para cada 100 kwh (quilowatt-hora) consumidos – um reajuste de 52% sobre o valor que já vinha sendo cobrado desde junho e que a agência prevê que siga em vigor até pelo menos novembro, devido ao baixo índice de chuvas em boa parte do país e a consequente queda do nível dos reservatórios hídricos.

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12 municípios brasileiros bateram recorde em geração distribuída solar fotovoltaica (GDFV) em junho!

Estes municípios – localizados no Amazonas, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins – mostram que a energia solar fotovoltaica contribui cada vez mais para um mundo sustentável e, mesmo crescendo em nosso País, ainda temos um grande caminho a percorrer.

A primeira emprese a ser visitada foi a Canadian Solar. Fundada em 2001 no Canadá, a Canadian Solar opera como fornecedora global de energia em 20 países, 6 continentes. Com fabricação de ponta no Canadá, China e Vietnã, a Canadian Solar emprega mais de 12.000 funcionários em todo o mundo. Isso se traduz em mais de 26 GW de remessas de painéis, ou mais de 70 milhões de módulos fotovoltaicos, nos últimos 16 anos. Junto com a Recurrent Energy, a Canadian Solar está abrindo caminho para uma nova era de energia limpa e competitiva.

Depois seguimos para Seraphin. Uma empresa que produz módulos fotovoltaicos para a jinko, Já e muitas outras marcas. Como fabricante de produtos solares de classe mundial, a Seraphim é especializada em pesquisa, desenvolvimento, produção e vendas de produtos solares fotovoltaicos. Desde a sua fundação em 2011, a Seraphim alcançou conquistas significativas que ultrapassaram a maioria de nossos principais concorrentes em termos de capacidade de produção e no número de designs inovadores. Serafim defende sua crença de que a inovação é o principal impulsionador do avanço, buscando novas tecnologias e maiores eficiências. A Seraphim é credenciada como Planta de Fabricação Inteligente Batch I pelo Governo de Jiangsu, o Certificado de Acreditação de Laboratório de Testemunhas (WMTC) pela CSA e o Certificado de Laboratório TMP pela TÜV SÜD. Em consequência, líderes no setor fotovoltaico em termos de inovações tecnológicas. A Seraphim é listada como fabricante de módulos solares Tier 1 pela BNEF. Atualmente, a Seraphim tem capacidade de produção global de 3GW. Seraphim atende clientes em todo o mundo com produtos de alta qualidade e serviços profissionais. Até agora, mais de 4GW de produtos Seraphim foram amplamente aplicados em mais de 30 países.

Células prontas para serem fixadas.


Linha de produção e Fixação das células Fotovoltaicas.

Controle de qualidade dos Módulos.

Colocação dos conectores MC4.

Fixação das células fotovoltaicas e colocação da película encapsulante -EVA.

Produto pronto para ser exportado.


A terceira emprese visitada foi a Yingli Solar, empresa pioneira na fabricação de módulos fotovoltaicos.
A Yingli Solar torna a energia solar possível para todas as comunidades em todos os lugares do mundo, usando experiência global em fabricação e logística para lidar com desafios específicos de locais de difícil acesso. Como um dos maiores fabricantes de painéis solares do mundo, a Yingli esta capacitando comunidades em todo o mundo para se tornarem solares.
Mais de 85 milhões de painéis a Yingli Solar (representando mais de 20 gigawatts) esta operando
em mais de 90 países, incluindo Alemanha, Espanha, Itália, Grécia, França, Coréia do Sul, China,
Japão, Brasil, Austrália, África do Sul, México e Estados Unidos.

Em frente a Empresa Yingli.

Prédio todo revestido com módulos fotovoltaicos.

Finalizamos nossa visita com um excelente Almoço Chinês.

Enquanto a Tesla segue firme na sua missão de acelerar o uso de energia limpa e até já lançou recentemente painéis solares que parecem telhados. A tecnologia de geração de energia elétrica ainda segue tímida no Brasil. E foi vendo esse cenário que a Solution Energia, empresa que atua no ramo de células fotovoltaicas, lançou o aplicativo Simulador Solar Solution para o usuário calcular o tamanho de um sistema de energia solar necessário para uma residência. Ele pode ser usado para outras demandas também, inclusive para calcular o tamanho necessário para a instalação em um escritório, fazenda ou empresa.

O app está disponível para Android e para usa-lo basta baixar na Google Play, preencher seus dados pessoais, informar a média mensal de consumo em KWh e o nome da concessionária da sua região (Eletropaulo, Light, Energisa). Após isso, o app irá fazer uma simulação com base nos dados de consumo e na localização informada.

Uma outra vantagem do app é que ele também calcula, em menos de um minuto, a quantidade de CO2 que deixará de ser lançada na atmosfera com a adoção dos painéis solares. Por enquanto o Simulador Solar Solution está disponível apenas para Android, mas segundo os desenvolvedores até o fim da semana ele deve ganhar uma versão para iOS. Gostou da ideia? Já pensou em economizar energia? Saiba que existem até painéis solares que geram energia mesmo com chuva.

Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), a fonte solar é a que mais cresceu a nível mundial no último ano. Os principais motivos para isso são atribuídos aos baixos custos e políticas governamentais que apoiam mudanças nas fontes de energia tradicionais.

A China é o principal exemplo que adotou os raios do sol para obter energia elétrica: cerca de metade dos painéis solares estão localizados no país oriental.

Em 2016, a capacidade fotovoltaica do sol cresceu cerca de 50% no mundo e, pela primeira vez, teve um aumento maior do que outras fontes, como o carvão e o vento.

Muitos especialistas preveem que a energia solar, até 2022, terá uma capacidade fotovoltaica maior do que qualquer outra tecnologia renovável, por meio de um crescimento do seu uso em nações de todo o mundo.

Uso de energias renováveis pelo mundo

Apesar de políticas internas que podem aumentar as taxas de importação dos painéis solares chineses, os Estados Unidos permanecem como o segundo mercado que mais cresce em relação a fontes renováveis.

Já a Índia tem a expectativa de, nos próximos cinco anos, dobrar sua utilização de energia renovável, ultrapassando a União Europeia, que teve um crescimento 40% menor do que nos últimos cinco anos.

Há muito tempo já devíamos ter deixado de utilizar combustíveis fósseis e aderir definitivamente às fontes de energia limpa como a solar, dos ventos e dos mares. Entretanto, o altíssimo custo de fabricação, montagem e manutenção eram extremamente elevados, o que inviabilizava a transição. Mas parece que isso está mudando!

Em um novo relatório da IREA (Agência Internacional de Energia Renovável), a popularização de placas solares e outras formas de se produzir energia limpa está deixando o preço de tais alternativas aos combustíveis fósseis mais baixo. E os custos devem diminuir ainda mais até o final desta década, de acordo com a agência.

O relatório da IREA aponta que até 2020 “todas as tecnologias de geração de energia renovável que agora são de uso comercial devem entrar na faixa de custos [atuais] dos combustíveis fósseis.”

“Estes novos sinais dinâmicos são mudanças significantes no paradigma energético,” disse o diretor geral da IREA Adnam Amin. “Mudar para as [fontes] renováveis e uma nova geração de energia não é simplesmente uma decisão consciente do meio ambiente, isso é agora – irresistivelmente – um inteligente ponto econômico.”

Ao passo que mais pesquisadores descubram alternativas viáveis e mais baratas, o desenvolvimento, produção e comercialização acabam recebendo uma série de quedas no preço geral. A próxima década deverá ser decisiva para que o cenário de energia mundial, diminuindo a nossa enorme dependência das terríveis fontes não-renováveis.

A produção de grãos no Brasil vem crescendo ano a ano, porém a evolução na capacidade de armazenagem do país não tem acompanhado o mesmo ritmo. Segundo dados oficiais da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o déficit de armazenagem de grãos em 2017 chegou a 74 milhões de toneladas.

Esse cenário não é enfrentado apenas por grandes produtores, a possibilidade de secar e armazenar os grãos na propriedade rural é uma alternativa mais econômica e muito utilizada pela agricultura familiar. Atentas a esta necessidade, empresas do setor levarão para a  Expoagro Afubra – maior feira voltada à agricultura familiar do Brasil – as principais novidades em relação a materiais de secagem e armazenagem. O evento acontece de 20 a 22 de março, na localidade de Rincão Del Rey, em Rio Pardo.

“É a principal feira para um contato direto com os produtores da agricultura familiar, que é nosso público-alvo, especialmente o setor fumageiro onde somos um dos principais produtores há mais de 27 anos”, afirma Fernando Ronchi, diretor da Turbo Ferro, empresa catarinense referência no sul do país no fornecimento de silos, estufas, galpões e energia solar.

Serão 400 expositores presentes que irão abordar diversos temas, entre eles, o setor fumageiro, a agricultura familiar e modelos sustentáveis de energia como os módulos fotovoltaicos. No agronegócio, as placas fotovoltaicas vêm se expandindo na agricultura familiar, em função da linha de crédito incentivada pelo Pronaf Eco, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar, direcionado para o financiamento de energia renovável e sustentabilidade ambiental.

Diante do crescimento do mercado de energia solar, o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) vem cadastrando e credenciando empresas que fornecem sistema de energia solar fotovoltaica. “Para ser cadastrado tivemos que atender diversas exigências e certificações, por isso, podemos oferecer o sistema Solar Inove que pode ser financiado em até 10 anos com juros de 2,5% ao ano”, afirma o diretor da Turbo Ferro.

Além do contato direto com os produtores, a Expoagro Afubra também é uma grande oportunidade para novos negócios e parcerias. “A meta da Turbo Ferro com o Solar Inove é se consolidar até 2020 como o principal distribuidor de energia solar do Sul do país. Por isso, eventos como a Afubra são ambientes propícios para encaminhar novas parcerias”, destaca Ronchi.